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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

VER

“Trato da minha vida”, mas também “trato da vida dos outros”, Alfredo da Silva

Porque tratar da nossa vida sem deixar de contribuir para melhorar a vida dos outros parece um bom lema para o ano difícil que temos pela frente, a frase proferida pelo  “capitão da indústria” nascido há 150 anos dá igualmente mote ao artigo em destaque esta semana: a intervenção de José de Mello em mais um encontro de preparação para o Congresso da ACEGE, no qual passado e futuro se entrecruzam e o legado se mantém inalterado.
Mas e como estamos a iniciar 2022 contando com uma contínua imprevisibilidade, o VER publica igualmente uma síntese dos principais riscos globais que nos esperam nos próximos anos a partir do habitual Global Risks Report para 2022, publicado esta semana pelo Fórum Económico Mundial. A ler com muita atenção.
Para os líderes empresariais, optámos por escrever sobre cinco tendências de gestão eleitas pelo IBM Institute for Business Value as quais, e como realça o estudo em causa, deverão ser tomadas em linha de conta a curto e médio prazo.
Para quem viu (ou não) o filme mais falados do último mês – “Don’t Look Up” – e sobre o qual tanto já se falou, uma análise alternativa, apoiada na ciência no geral e na astronomia no particular. Para os curiosos.

A fechar e na rubrica de Opinião, Nuno Gama Pinto escreve sobre a apresentação do novo quadro europeu para a economia social em que a Comissão Europeia – com dois anos de atraso – se compromete a ajudar a reforçar a capacidade de intervenção e a resiliência demonstrada por este sector tão importante. 


“As ideias de pertença ao grupo são um farol para todos os colaboradores”, afirma José de Mello
“Preservar a história é fundamental para a aprendizagem com o passado para os bons exemplos a que felizmente se pode deitar mão para aprender no futuro”
 
Riscos Globais 2022 e os tempos árduos e imprevisíveis que nos esperam
Apenas 16% dos inquiridos sentem-se optimistas quanto às perspectivas futuras para o mundo - versus 61% que se mostram preocupados - e somente 11% acreditam que a recuperação global irá…
 
Transformação digital, talento e confiança devem inspirar líderes empresariais
“As empresas estão a redefinir a forma como os seres humanos e a tecnologia trabalham em conjunto e, muito importante, a criar culturas organizacionais que colocam as pessoas em primeiro…
 
Don´t Look Up, o filme a que todos deram um “look”
“À procura de fantasmas ou do que nos possa transformar em fantasmas – a eminência de uma extinção global está para lá da esfera sublunar ou nos ares da atmosfera?”
 

Um novo quadro europeu para a economia social
“A responsabilidade pela aplicação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais e pela execução dos planos de ação atrás referidos, cabe, em grande medida, aos Estados-membros”

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

The Order of Time


 

The Order of Time

By Carlo Rovelli

One of Time’s 10 Best Nonfiction Books of the Decade: A leading theoretical physicist explores time in this “compact and elegant” New York Times bestseller (Nature) that examines the science behind one of the universe’s enduring mysteries. “Meet the new Stephen Hawking… A dazzling book” (The Sunday Times).
Science 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Momentos Estelares da Humanidade, de Stefan Zweig


BULA LITERÁRIA SEMANAL

Momentos Estelares da Humanidade
PORTES GRÁTIS
10% CARTÃO
16,60€
POUPE 1,66€

Indicado para: desconhecimento da história universal; baixos índices de leitura por suposta falta de tempo; fome de cultura geral; falta de ambição;
Efeitos secundários: definição de novos objetivos de vida; episódios de arrojo; aumento da visão global e melhor compreensão do mundo; urgência em descobrir momentos estelares protagonizados por mulheres;
Posologia: um a dois capítulos ao sábado ou domingo de manhã, antes de pegar no telemóvel/tablet.

 

https://biblioteca.bertrand.pt/reader/index.html

Momentos Estelares da Humanidade, de Stefan Zweig, é um conjunto de catorze episódios onde o escritor austríaco narra alguns dos momentos que mudaram o curso da História. Nestas miniaturas, Stefan Zweig revela-nos como a contribuição individual do ser humano, com o seu poder de criar e de descobrir, e o seu desejo de transcender os limites impostos pelo espaço e pelo tempo, permitiu dar um rumo diferente e decisivo ao destino da humanidade. Entre os vários acontecimentos sumptuosamente descritos pelo autor, assistimos à conquista de Bizâncio pelos turcos, à descoberta do oceano Pacífico pelo aventureiro Vasco Núñez de Balboa, às circunstâncias em que surgiu o hino A Marselhesa, às peripécias da montagem da primeira linha telegráfica transatlântica, à história de amor que inspirou Goethe para a criação da sua Elegia de Marienbad e à crise que levou Händel a compor o glorioso Messias.

«Um povo deve gerar milhões de homens antes de nascer um génio; é sempre preciso que milhões de horas inúteis se passem no mundo antes de surgir uma hora de real importância histórica. Por sua vez, cada um destes momentos marca um rumo durante décadas e séculos. [...] O que normalmente se desenrola devagar, de maneira sucessiva ou sincrónica, comprime-se num único instante que determina e decide tudo: um único sim, um único não, um gesto adiantado ou atrasado torna esta hora irrevogável para cem gerações e determina a vida de um indivíduo, de um povo, e até o destino da humanidade.
Tais horas de grande concentração dramática, portadoras do destino, onde uma decisão capital se condensa num único dia, numa só hora e, muitas vezes, num só minuto, são raras na vida de um indivíduo e são raras ao longo da História. Procuro aqui evocar, a partir das mais variadas épocas e regiões, alguns desses momentos estelares — chamei-lhes assim porque, resplandecentes e inalteráveis como estrelas, brilham para além da noite do efémero.» [do prefácio do autor]













BIOGRAFIAVER -

Stefan Zweig nasceu a 28 de novembro de 1881 em Viena e é um dos mais importantes autores europeus da primeira metade do século XX. Dedicou-se a quase todas as atividades literárias: foi poeta, ensaísta, dramaturgo, novelista, contista, historiador e biógrafo. De ascendência judaica, empreendeu em 1934 um exílio voluntário da Áustria, então sob domínio do regime fascista de Dollfuss (austrofascismo), e viveu na Inglaterra, nos Estados Unidos da América e no Brasil, onde se viria a suicidar em 1942. Da sua extensa obra, destacam-se as novelas Amok (1922) e Confusão de Sentimentos (1927), a biografia Magalhães, o Homem e o seu Feito (1937), o ensaio Brasil, País do Futuro (1941) e a autobiografia O Mundo de Ontem (1942). A Novela de Xadrez foi a sua obra derradeira, concluída pouco antes do seu suicídio, a 22 de fevereiro de 1942.




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UNICEF - Tenho voto na matéria

  Olá A UNICEF Portugal alargou o prazo da 3.ª edição da iniciativa  “Tenho Voto na Matéria”  até dia 13 de junho . Contamos consigo para am...