Uma grande entrevista, um professor de filosofia, um jesuíta e o futebol.
8 de Abril de 2022. Cada data é única. Oito do quatro do dois dois, escrevemos hoje no presente. Amanhã será memória ou registo. Contamos dias de vida, e não anos, e se assim pensarmos daremos a devida importância a cada um.
Neste 8422 entrevistamos José Roquette. Dispensa apresentações. Transcrevemos uma conversa belíssima que nos concedeu. Discutiu-se ética, política, inovação, constituição, fé, coragem e muito mais. Os milhares de dias de vida deste grande empresário dariam para uma conversa de uma semana, mas conseguimos condensá-la. Fica aqui este registo inesquecível.
Passamos de seguida a uma análise do Mundial que passou há uma semana a ser do nosso contentamento, mas as questões que surgem da areia ou que nela submergem despertam a nossa inquietação. Está tudo aqui; ou, pelo menos, o que se consegue apanhar antes que os grãos nos escapem dos dedos.
Temos um ensaio de Américo Pereira, professor de Filosofia e Coordenador da Área Científica de Filosofia na UCP. O currículo é longuíssimo e sugerimos outras leituras deste académico. O texto é belíssimo e actual, fazendo parte daquele número de registos a que voltaremos sempre mais tarde, quando nós formos outros e o texto também.
Como tem sido habitual, fechamos a newsletter com a coluna ACEGE NEXT. Afonso Espregueira, SJ, revisita lugares essenciais e leva-nos com ele. Mais um texto imaculado nesta edição. O Outro, sem o qual não vivemos, também teve o seu 8422. E que tal lhe perguntarmos como correu?
«A aposta dos partidos incide sobre os votos, não sobre os eleitores» | «A senhora Merkel está escondida – não tem ouvido falar dela, pois não? Os alemães estão certamente zangados com Schroeder e com Merkel.» | |
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Qatar: com quantas vidas perdidas se constrói um Mundial de Futebol? | “O Qatar tem feito um trabalho exemplar no que diz respeito a mudanças em questões de direitos humanos”, diz o presidente da FIFA | |
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O Soldado e o Guerreiro. | É esta mesma coragem de pacífico que permite defrontar e vencer, se possível, a agressão. | |
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Distância e (ir)Responsabilidade: A Globalização da Indiferença | Numa sociedade pré-industrial, conheço as pessoas com quem estabeleço relações económicas e, porque têm um rosto, sinto-me responsável por elas. | |
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