Translate

terça-feira, 11 de outubro de 2022

3 livros infantis para desenvolver a inteligência emocional

Faltam menos de 7 dias para começar a nossa MISSÃO CALMA.
É já no Domingo às 17h que vou partilhar o 1º vídeo com as instruções e estratégia prática para levares para a tua sala e partilhares com os teus miúdos

E eu estou em pulgasssss.

(E a preparar umas surpresas para quem estiver presente 🤫 no Webinar dia 23Out às 17h30)

Como vos prometi, até lá continuo a partilhar conteúdos e estratégias que te vão ajudar a ter uma sala de aula mais tranquila e uma vida mais equilibrada.

E haverá forma mais simples e prática de abordar diferentes temas com as crianças do que através de um estória bem contada?

Livros são, para mim, um dos melhores recursos para termos ali à mão e que nos ajudam a "iniciar" conversas e reflexões profundas e transformadoras com os miúdos.

Quando professoras e educadoras me questionam sobre que materiais podem ter nas suas salas para desenvolver a inteligência emocional, aumentar a autoconsciência ou iniciar trabalho sobre emoções, respondo-lhes sempre o mesmo…..

Podes começar por ter-te a Ti o mais presente e consciente que te fôr possível e uma boa biblioteca.

COM ESTA IDEIA EM MENTE, DEIXO AQUI SUGESTÕES DE 3 LIVROS INFANTIS PARA DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.

  • O pássaro da Alma, Michal Snunit, Vega


Este é um dos meus livros favoritos de sempre.

Profundo, claro, e maravilhoso para explorar por crianças bem pequenas.

As crianças ficam a perceber o que são emoções e nós com uma óptima estratégia para falar sobre elas facilmente.

Não sei se sabes, mas é que dentro da nossa Alma mora um pássaro.

O Pássaro da Alma é feito de gavetas e mais gavetas. E dentro delas, vivem emoções….

Passados vários anos, tenho alunos que ainda me dizem “Juliana, o meu pássaro abriu a gaveta da alegria” ou “a gaveta da raiva saiu cá para fora e eu não consegui parar ….”


  • O Grande Livro dos Super-Poderes, Susana Isern, Bizâncio


Sabes, é que todos nós temos um super-poder que podemos partilhar com o mundo.

Existem super-poderes infinitos: o optimismo, a valentia, dançar, contar histórias, a memória ou a organização entre tantas outras coisas…..

Todos eles podem ser diamantes escondidos da nossa personalidade.

Este livro feito de pequenas histórias, cada uma com a sua personagem principal, explica-nos como cada um de nós é diferente e especial.

As ilustrações vibrantes e inspiradoras são um dos super-poderes deste livro super criativo.


  • Emocionário (Diz o que Sentes), Rafael R. Valcarcel e Cristina Nuñez Pereira, Texto Editores


Para crianças a partir dos 5-6 anos, o Emocionário é um dicionário de emoções.

Dá significado a 42 emoções, explicando por palavras simples o que é cada uma delas.

É um óptimo livro para explicar o que é um dicionário.

Óptimo para possibilitar investigações profundas sobre o que podemos sentir em determinados momentos do dia-a-dia.

Já conhecias algum destes livros?

Tens o teu favorito?

Responde a este email e partilha comigo. Vou adorar receber novas sugestões de livros para ler com os meus miúdos.

Gosto de te ter deste lado,

Juliana Barroso 





..

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

The Stanford Doerr School of Sustainability is accelerating research to address climate change.

 A SCHOOL TO COOL

From power to pee, this new school is innovating a more sustainable future
The Stanford Doerr School of Sustainability is accelerating research to address climate change.
| 
 
 
 
 

Many people look at the environmental challenges our planet faces and see little reason for hope. But I can’t help feeling optimistic that the world has much of what we need to prevent a climate disaster—and we can invent the things we need but don’t have yet.

While our fight against climate change is far from over, I continue to be inspired by the innovative spirit that’s been unleashed across the world to invent the tools we need to stop global warming and avoid the worse effects of climate change.

My optimism got another big boost during my recent visit to Stanford University’s new Doerr School of Sustainability. The school was made possible through the generosity of John and Ann Doerr, who are supporting the school with a $1.1 billion gift, the largest contribution in Stanford’s history.

Touring research labs and meeting with professors and students at this one-of-a-kind school, I was blown away by the creativity and ingenuity at work to meet the energy and sustainability challenges of today and the future.

I stepped into the lab of Professor Thomas Jaramillo and learned about exciting research underway to convert water and carbon dioxide into fuels and fertilizer. Nearby, I visited with Professor William Tarpeh and heard about his surprising effort to minimize the environmental impact of our liquid waste, primarily urine, by recovering valuable resources from it, including nitrogen, phosphorous, lithium and even gold!

The Stanford Doerr School of Sustainability, which opened its doors last month, was founded with the goal of accelerating solutions to address the global climate crisis. Given the urgency of its mission, the school has pulled together many academic disciplines under one roof, including Earth and planetary sciences, energy technology, sustainable cities, the natural environment, food and water security, human society and behavior, and human health and the environment. This approach will not only allow more collaboration among researchers, but it also lets students pursue double degrees, bridging science and business, law, and humanities. The world’s challenges cross many different disciplines, and the next generation of leaders should be able to do the same.

Getting to net zero emissions is one of the hardest tasks that humanity has ever faced. We need to change the way we make almost everything in the next 30 years to get to net zero emissions by 2050. That will require many new innovations. It will also require all of us—activists, elected officials, business leaders, philanthropists, and citizens—to be engaged in fighting climate change. Working together toward this common goal, as I saw students and researchers doing at this new school, I’m optimistic we can develop the breakthroughs that could transform our global economy, our lives, and our planet for the better.


https://www.gatesnotes.com/Energy/Visiting-the-Stanford-Doerr-School-of-Sustainability?WT.mc_id=20221003100000_Stanford-Visit_BG-EM_&WT.tsrc=BGEM



..

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

1 out - news@medicina.ulisboa.pt

 

O regresso de uns, o começo para outros

No mês dos regressos contamos aqui algumas histórias dos alunos que chegam agora à FMUL. Quem são, de ondem vêm e quais as expectativas para o futuro. Todos entraram, finalmente, no curso que sempre quiseram. Não foi à primeira! São histórias fascinantes de luta, persistência e sobretudo de mérito e coragem.
Na semana da receção aos alunos, que a FMUL organizou este ano, houve oportunidade para ouvir os conselhos dos alunos mais experientes e de professores que partilharam o seu percurso. Ficámos a saber que nem sempre o caminho a percorrer está livre. Às vezes há obstáculos que é preciso saber contornar e, é na adversidade, que conhecemos de que “massa” somos feitos.

LER MAIS
 
 
AUSCULTAR A FMUL
Celebração: O Dia da Faculdade
Todos os anos a FMUL tem um dia de celebração especial que dá pelo nome de Cerimónia de Comemoração do Dia da Faculdade. É aí que os melhores da Faculdade são distinguidos pelos seus pares(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Os Alunos FMUL
A semana de receção aos alunos na FMUL ficou pautada por momentos de felicidade e de muita emoção. Uns alunos chegaram mais confiantes outros mais assustados, mas todos partilhavam a expectativa e o(...)
LER MAIS
AUSCULTAR A FMUL
Encontros no terraço com vista para o Campus
A ideia pareceu desde o começo inovadora e de forma igual, cuidadosa. Receber 295 alunos de Medicina e 30 de nutrição, no espaço de apenas duas semanas não foi trabalho fácil, mas foi exemplarmente(...)
LER MAIS
REPORTAGEM / PERFIL
As duas vagas que ditaram qual seria a sua casa
A primeira escolha que colocou nos acessos ao Ensino Superior foi a Universidade Nova. Não há razão para não o referir. A poucas horas do processo fechar, alguma coisa lhe disse que estar integrada(...)
LER MAIS
MAIS E MELHOR
Conhece o seu risco cardiovascular?
No Dia Mundial do Coração acompanhámos um workshop educativo, que decorreu no Grande Auditório João Lobo Antunes e que pôs toda a gente a mexer. Até no Brasil. Ana Abreu, cardiologista, professora e(...)
LER MAIS
Não perca ainda...
ATUALIDADE
Cristiane Oliveira: De Porto Alegre a Lisboa
Cristiane Oliveira faz parte dos que regressaram à faculdade. Já esteve inscrita na Licenciatura em Ciências da Nutrição (LCN) 2020/21, mas frequentou as aulas durante apenas alguns meses. Primeiro veio a Covid-19 e com ela uma série de restrições(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Maria Pelarigo: O sonho tornou-se realidade!
Maria Pelarigo tem 20 anos e um sonho: Ser médica! Não se recorda exatamente quando se apercebeu desta vontade que se enraizou nela e nunca mais a deixou querer ser outras coisas. “Lembro-me de ser pequenina e dizer que queria ser médica. Sempre me(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Pedro Sousa: Do Porto para Lisboa para estudar Medicina
Pedro Sousa é mais um dos novos alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Vem do Porto, cidade natal onde sempre viveu com a irmã e os pais. Sempre quis ser médico e foi sempre bom aluno, mas nem mesmo esse mérito lhe garantiu uma(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Inês Pereira: De Grândola no Alentejo para a FMUL
Inês Pereira tem 20 anos e vem do Alentejo, mais precisamente de Grândola. Sempre se destacou nos estudos e diz, “que sempre foi fácil ter boas notas.” Na escola, sempre gostou particularmente das disciplinas de ciência. É filha única, mas cresceu(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Aula Fantasma
Quarta-feira de manhã! Está um calor abafado e a rua está molhada da chuva que caiu. O clima está estranho, mas não há muito tempo para pensar nisso porque, no grande Auditório João Lobo Antunes já está a decorrer uma sessão de Introdução à(...)
LER MAIS
ATUALIDADE
Alunos do Curso de LCN: Fascinados na primeira visita ao Teatro Anatómico
Durante a semana de receção aos novos alunos na FMUL, os alunos do 1º ano do Curso de Licenciatura em Ciências da Nutrição, fizeram uma visita ao Teatro Anatómico, que faz parte do Instituto de Anatomia. Lá, foram recebidos pelo Professor de Anatomia(...)
LER MAIS
Visite a edição completa
 
 

Ficha Técnica

Propriedade e Edição: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa NIPC: 502662875
Periodicidade: Mensal Diretor: Prof. Doutor João Eurico Cabral da Fonseca Conselho Editorial: Prof. Doutor João Eurico Cabral da Fonseca, Profª. Doutora Sofia Reimão e Prof. Doutor Luís Graça Equipa Editorial: Ângela Espinha, Cristina Bastos, Dora Estevens Guerreiro, Joana Sousa, Leonel Gomes, Margarida Leal, Sónia Teixeira Versão Inglesa: Patrícia Espinha e-mail: news(at)medicina.ulisboa.pt Sede do Editor e Sede da Redação: Avenida Prof. Egas Moniz, 1649-028 Lisboa Estatuto Editorial Anotado na ERC.

 

sábado, 1 de outubro de 2022

Having Students Learn by Teaching

PROJECT-BASED LEARNING (PBL)

Having Students Learn by Teaching

When high school students present a lesson, they actively engage in learning and grow their research, organizational, and speaking skills.

September 23, 2022
High school student gives lecture in front of class
Marcus Chung / iStock

After the initial energy and excitement of the early school months, the fall and winter seasons bring the annual challenge of maintaining student engagement. This precise point in the school year provides teachers with an opportunity to sustain crucial student engagement through project-based learning (PBL) that allows for collaboration and student choice.

Youki Terada powerfully conveys the value of project-based learning in his Edutopia article “New Research Makes a Powerful Case for PBL” when he writes that PBL “fosters a sense of purpose in young learners, pushes them to think critically, and prepares them for modern careers that prize skills like collaboration, problem-solving, and creativity.”

All teachers know that learning never ends, so we’re acutely aware that teachers continuously enter and exit our lives. We spend hours in professional development seminars taught by experts, but sometimes our best teachers are right there in our classrooms. We all know, too, that one of the best demonstrations of mastery of a specific skill is to teach that skill to someone else.

TEACHING TO LEARN

One of the most successful strategies to bolster student engagement is the ever-reliable flip of the classroom, in which teachers give over the teaching to their students. A student-centered project-based learning lesson that works well for me is a specific type of collaborative project: the student lecture. This strategy has, for me, boosted engagement, particularly at the close of a semester or the end of the school year.

My first experience with student lectures occurred in college when my literature professor assigned a collaborative lecture project. My group and I had the flexibility to choose our subject and then present a lecture to our peers, teaching them a lesson we researched and prepared. Decades later—many decades later—I vividly remember this experience: It was a potent learning experience that has left an indelible imprint on me to this day. My aim is for my high school students to have a memorable opportunity like this.

My own method for assigning student lectures is simple and straightforward: I either assign groups or allow students to self-organize into small groups, usually of three to four students. They research an area of interest, create a lecture, and then teach a carefully constructed lesson to the entire class (and to me). Here, students become the teachers and, therefore, the experts on their subject. Students have a variety of interests to choose from—lecturing on an analysis of time and memory in Romantic poetry, the autobiographical elements in Virginia Woolf’s essays, or the rhetorical strategies of U.S. presidents or world leaders.

Groups also create assessments and quizzes to deliver to their class. They field a variety of questions testing their knowledge on their selected subject and often assign homework to their peers. Finally, each student completes a self-reflection on the learning experience. This is an opportune time to reveal the inner workings of the group dynamic, what worked or didn’t work, who did all the work, and so on.

Above all, student lectures not only teach students essential skills like research, reading comprehension, oral presentation, and reflection, but also provide a sense of ownership over their own learning, encouraging their collective curiosity. Student lectures teach content and a variety of inter-curricula knowledge.

For the teacher, there’s a palpable charge—a teacher joy—to see a group of students lecturing to other students, seeing your students become learned teachers to others. The audience doesn’t have to be solely fellow students. Several times, I’ve invited fellow English teachers, social studies teachers, principals, and other administrators to be the “students” for my student lecturers.

During one student lecture on braiding the themes of John Keats and F. Scott Fitzgerald, an English teacher grilled my students with a series of challenging questions, and my student lecturers answered them with confidence and poise. If we hope to instill a lifelong love of learning in our students, wouldn’t it be good to instill a love of teaching within them as well?

Student lectures are also amazingly versatile. At my school, the social studies department assigned a lecture project that lasts the entire year. The group determines an issue that our community—local, national, or global—faces and then researches potential solutions for that issue. Groups conduct interviews, compile research, determine a design plan, and prepare for their lectures. Then, at the end of a year, we hold an evening symposium in which each group presents to peers, teachers, and members of our community. This yearlong lecture assignment provides an indelible learning experience that intertwines content knowledge with practical, real-world skills.

Student lectures provide teachers with a product that reflects a culmination of student learning, allowing us to interweave several important skills into one summative project. Perhaps even more important, beyond content-specific skills, student lectures also teach tangible real-world skills such as collaboration, problem-solving, conflict resolution, communication, and researching that will travel with our students into their futures.

SHARE THIS STORY

 





..

Escola Informação Digital nº 36 setembro de 2022

 


Escola Informação Digital nº 36 

setembro de 2022

Cara sócia/caro sócio,


Com o início do ano letivo, retomamos a publicação do Escola Informação, com o número de Setembro de 2022 editado apenas “on line”.


Demos destaque às dificuldades com que se inicia este ano letivo numa conversa com o presidente do SPGL, José F. Costa que nos fala também das reuniões que em agosto e setembro decorreram com o Ministério da Educação. Recordamos o Protocolo Negocial entregue pela FENPROF ao M.E. e revisitamos o caderno reivindicativo assumido no 14º Congresso da FENPROF. E porque só da luta se fazem vitórias, chamamos a atenção para as ações previstas para 4 e 15 de outubro.


A necessidade de reconquistar a contratação coletiva merece a atenção de Miguel André e de Rita Franco que descreve, com exímio pormenor, a difícil situação profissional dos professores do ensino especializado no setor privado e cooperativo. São também as questões das condições de trabalho que merecem uma tomada de posição da APROTED – Associação dos Professores de Teatro.


A Sec. Camões foi palco do 4º Fórum Democracia, Liberdade e Pensamento Crítico. Aí se trataram temas centrais da nossa vida coletiva: a guerra e a paz, ambiente e ecologia, democracia e liberdade, exilados e refugiados. Dos trabalhos fazemos uma síntese.


Merece também destaque a preciosa colaboração do Professor Galopim de Carvalho: "Monumento Nacional das Pegadas de Dinossáurios de Ourém-Torres Novas".


E as habituais e pertinentes análises de Joaquim Veiguinha (A inflação na Europa), a “vida” dinâmica dos nossos aposentados, o consultório jurídico de Fátima Anjos, a opinião de Almerinda Bento (A cimeira da Educação).


E um convite para a excelente exposição de fotografias de Rui Gageiro, no Espaço ABC.


Boa leitura. E aguardamos a sua apreciação deste EI.


A redação do Escola Informação

https://www.spgl.pt/Media/Default/Info/54000/0/50/5/ESCOLA%20INF%20DIGITAL%20N%2035.pdf





..

UNICEF - Tenho voto na matéria

  Olá A UNICEF Portugal alargou o prazo da 3.ª edição da iniciativa  “Tenho Voto na Matéria”  até dia 13 de junho . Contamos consigo para am...