| Este mês traz a mudança da estação e o Planetário do Porto – Centro de Ciência Viva continua a trazer mais atividades para setembro de 2023. Entre sessões regulares e eventos do mês, escolha a melhor opção para si e venha visitar-nos! |
|
|
|
---|
|
|  | |
| | Ideal a partir dos 10 anos. |
| |  | |
| | Ideal a partir dos 12 anos. |
| |
|
| |  | |
| | Ideal entre os 7-12 anos. |
| |  | |
| | Ideal a partir dos 10 anos. |
| |
|
|
---|
|
Tanto aos sábados e feriados, como aos domingos, a sessão infantil inicia-se às 15h e a sessão para público geral às 16h. Nos dias úteis as sessões abertas ao público começam às 16h, sendo que a escolha da sessão é dada à primeira pessoa que chegar. |
| |
|
|
---|
|
| 10 DE AGOSTO | gratuito Mais Perto das Estrelas |
| Evento gratuito, de inscrição obrigatória, limitado aos lugares disponíveis. A observação no exterior só se realiza se as condições meteorológicas o permitirem. Neste mês de agosto, o Mais Perto das Estrelas está inserido no programa "Ciência Viva no Verão". Com início pelas 21h00, esta é uma atividade de observação astronómica, sempre acompanhada e comentada por especialistas do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. |
| |
|
|
---|
|
| | Imagem: ©Planetário do Porto – CCV |
| 23 DE SETEMBRO ÀS 07H50 (UTC+1) Mudança da Estação – Equinócio de outono |
| A manhã de sábado do dia 23 de setembro traz consigo o Equinócio de outono – às 7 horas e 50 minutos (hora legal de Portugal Continental). Este fenómeno demarca o início do outono no Hemisfério Norte e o início da primavera no Hemisfério Sul. Os equinócios ocorrem duas vezes por ano, quando a inclinação da Terra em relação ao Sol é a mesma para ambos os hemisférios. Tanto o norte como o sul recebem a mesma quantidade de luz solar, e o dia e a noite têm, brevemente, praticamente a mesma duração. |
|
|
|
---|
|
| | | Novo tipo de estrela dá-nos pistas sobre a origem misteriosa das magnetars |
| Apesar de já ter sido observada há mais de 100 anos, a natureza enigmática da estrela HD 45166 continua a não ser facilmente explicada por modelos convencionais e pouco se sabe sobre este objeto para além do facto de pertencer a um binário de estrelas, ser rica em hélio e ser algumas vezes mais massiva que o nosso Sol. A equipa de investigadores descobriu agora que a estrela tem um campo magnético extremamente forte, de 43 000 gauss, o que faz da HD 45166 a estrela massiva mais magnética encontrada até à data. “Toda a superfície da estrela de hélio tem um campo magnético quase 100 000 mais forte que o da Terra" explica o co-autor Pablo Marchant, astrónomo no Instituto de Astronomia da KU Leuven, Bélgica. Esta observação marca a descoberta da primeira estrela magnética massiva de hélio. “É muito excitante descobrir um novo tipo de objeto astronómico,” diz Tomer Shenar, autor principal e astrónomo na Universidade de Amesterdão, Países Baixos , “especialmente quando esteve este tempo todo ‘escondido de rabo de fora’.” Adicionalmente, esta descoberta dá-nos pistas sobre a origem das magnetars — estrelas mortas compactas permeadas por campos magnéticos pelo menos um milhar de milhões de vezes mais fortes do que o da HD45166. Os cálculos da equipa sugerem que esta estrela irá terminar a sua vida como uma magnetar. À medida que for colapsando sob a sua própria gravidade, o seu campo magnético irá fortalecer-se e eventualmente a estrela transformar-se-á num núcleo muito compacto com um campo magnético de cerca de 100 biliões de gauss — o tipo de íman mais poderoso do Universo. |
| | | | Imagem: ©Planetário do Porto – CCV/Stellarium |
| | A constelação de Pegasus (Pégasu) pertence à abóbada celeste do hemisfério norte e é uma das maiores constelações ocupando uma grande área no céu noturno. Nesta altura do ano surge bem proeminente a Este desde o anoitecer e mantém-se visível durante toda a noite. A sua primeira catalogação foi feita pelo astrónomo grego Ptolomeu no século II e esta constelação recebeu o nome de Pegasus, o Cavalo Alado que vem da mitologia grega. O nome Pegasus é derivado do grego pegai, que significa “fontes” ou “águas” e do nome de Chrysaor que significa “a espada de ouro”. A constelação é também conhecida por albergar o primeiro exoplaneta já encontrado em torno de uma estrela similar ao Sol (51 Pegasi b), bem como uma galáxia conhecida como M15. É constituída por 15 estrelas formalmente nomeadas. Os nomes das estrelas aprovados pela União Astronómica Internacional (IAU) são Algenib, Alkarab, Anadolu, Biham, Enif, Helvetios, Homam, Markab, Matar, Morava, Sadalbari, Salm, Scheat, Solaris e Tangra. Aproveite as últimas noites quentes do verão para observar esta zona do céu noturno em Portugal. |
| | |
|
|
---|
|
| A História do Universo em 100 Estrelas Florian Freistetter Planeta, 2023 ‧ ISBN 9789897776465 |
| Brilhantes ou ténues, próximas ou distantes, famosas ou anónimas, grandes ou pequenas, mortas ou ainda por nascer, encarnadas, amarelas, azuis e brancas (mas, nunca verdes, como vão aprender neste livro), estas são as 100 estrelas escolhidas pelo astrónomo Florian Freistetter e que, juntas, contam a história do nosso universo. Florian Freistetter traz-nos a história destas e de outras estrelas e faz-nos viajar pelo passado e futuro do universo, apresentando-nos um conjunto de cientistas que foram fundamentais para estas descobertas como Isaac Newton ou James Bradley, Dorrit Hoffleit, que contou pela primeira vez as estrelas, ou Annie Jum Cannon, que revolucionou o modo como as classificamos. Venha daí conhecer estas 100 estrelas e apreciar esta extraordinária viagem pelo cosmo…
|
| |
|
| | A Revolução Copernicana Thomas S. Kuhn Edições 70, 2017 ‧ ISBN 9789724416878 |
| Thomas S. Khun parte do seguinte pressuposto: perante a multiplicidade das observações, dispomos de um esquema conceptual (predominante entre outros alternativos), com funções lógicas e psicológicas: fornece resumos ordenados e fomenta a acumulação de informação sobre a natureza, orienta a investigação, é instrumento poderoso para predizer e explorar o desconhecido. Mas, porque a observação nunca é absolutamente compatível coma a teoria (e com as crenças que a sustentam), surgem por vezes alterações radicais e dramáticas no conhecimento. Assim sucedeu com a Revolução Copernicana. |
| |
|
|
---|
|
Para uma galáxia de vídeos |
|
|
|
---|
|
| Novo tipo de estrela dá pistas sobre a origem dos magnetares European Southern Observatory (ESO) |
| Usando vários telescópios de todo o mundo, incluindo as instalações do Observatório Europeu do Sul (ESO), um grupo de investigadores descobriu uma estrela viva que provavelmente irá dar origem a um magnetar, uma estrela morta ultra magnética. Este vídeo resume essa descoberta. |
| |
|
| | O que acontece se destruirmos um buraco negro? Kurzgesagt – In a Nutshell |
| Os buracos negros podem destruir tudo – mas será que podem ser destruídos? O que acontecerá se levarmos a física aos limites absolutos, talvez até mesmo quebrá-la e ao universo no processo? Vamos criar um pequeno buraco negro, com a massa da nossa lua, nos Laboratórios Kurzgesagt e tentar destruí-lo. |
| |
|
|
---|
|
Planetário do Porto - Centro Ciência Viva Rua das Estrelas, 4150-762 Porto T. +351 226 089 800 geral@planetario.up.pt
|
|
|
| |
---|
|
|
Sem comentários:
Enviar um comentário